W1. McLaren anuncia sucessor do icónico P1 para outubro

Descrito pelo próprio fabricante britânico como um superdesportivo que nasce da “rica história da McLaren na competição e da sua mentalidade no Campeonato do Mundo”, o W1 promete ser, segundo afirma o CEO da McLaren, Michael Leitter, “a máxima expressão de um superdesportivo McLaren”, capaz de “levar mais além os limites das prestações e digno do número 1”.

“À imagem dos seus predecessores, o F1 e o McLaren P1”, também este novo modelo, garante o mesmo interlocutor, estabelecerá “um novo manual de normas que define um verdadeiro supercarro”.

Quanto ao nome, a McLaren explica que visa celebrar, precisamente, a mentalidade da McLaren no Campeonato do Mundo de F1, algo que se manifesta, desde logo, na data escolhida para a sua apresentação - dia 6 de outubro. Precisamente o dia em que o fabricante celebra o 50.º aniversário da sua primeira vitória no Campeonato do Mundo de Construtores de Fórmula 1, assim como a conquista do Campeonato do Mundo de Pilotos de 1974, pelo brasileiro Emerson Fittipaldi.

Embora a marca britânica nada avance, para já e de forma oficial, sobre as características deste novo hiperdesportivo, tudo aponta para que, a exemplo do seu antecessor mais icónico, o P1, também o W1 venha a beneficiar de uma motorização híbrida, reafirmando, assim, uma aposta que a McLaren foi a primeira a fazer, neste domínio, precisamente com o P1, em 2013.

De resto e depois deste, o fabricante automóvel que hoje em dia é o coração do McLaren Group, já lançou o hiperdesportivo Senna, em 2018, e, um ano depois, o derivativo GTR, versão para utilização exclusiva em pista.

Já em 2021, o construtor deu a conhecer um novo superdesportivo híbrido, o McLaren Artura, e que é também o primeiro modelo nascido em Woking a beneficiar da arquitectura McLaren Carbon Lightweight Architecture (MCLA).