Pela quarta vez, o Volvo FH ganhou o título de "International Truck of the Year" e desta feita com a versão elétrica a bateria com peso bruto de 44 toneladas.
Pela primeira vez um camião de gama alta conquistou o prestigiado galardão de "International Truck of the Year". O feito foi alcançado pelo Volvo FH Electric que em 2024 entrou para a lista dos vencedores deste troféu.
Esta foi a quarta vez que o Volvo FH foi distinguido com o prémio de "International Truck of the Year" e já é um dos modelos de maior sucesso da indústria, com quase 1,4 milhões de unidades vendidas em todo o mundo.
O Volvo FH Electric está homologado com um peso bruto de 44 toneladas, encontrando-se em produção desde 2022 na fábrica de Gotemburgo, na Suécia, e desde 2023 na de Ghent, na Bélgica.
"Com a introdução do FH Electric, a Volvo Trucks apresentou uma gama de veículos elétricos a bateria de última geração, adequada a uma vasta gama de operações de transporte. É a prova de que a transição energética está a ganhar força, mesmo no ambiente empresarial desafiante dos dias de hoje", afirmou Gianenrico Griffini, Presidente do International Truck of the Year.
Líder na Europa
Na cerimónia de entrega do prémio, que decorreu no Solutrans, em Lyon, o presidente da Volvo Trucks, Roger Alm, não escondeu a sua satisfação. "Estou muito orgulhoso por o nosso Volvo FH Electric ter ganho este prémio altamente respeitado. Pela primeira vez na história, a indústria dos transportes escolheu um veículo elétrico como Camião do Ano", afirmou.
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O CEO da Volvo Trucks acrescentou que o "Volvo FH Electric representa uma nova era nos camiões e ganhar este prémio mostra claramente que a mudança para o transporte com emissões zero está a acontecer aqui e agora".
A Volvo Trucks foi o primeiro fabricante global a iniciar a produção em série de camiões elétricos já em 2019. Atualmente tem uma gama elétrica com um total de seis modelos concebidos para lidar com uma grande variedade de tarefas de transporte.
A Volvo Trucks reivindica liderar o mercado de camiões pesados na Europa com uma quota de 49%.