O futuro do armazenamento de energia em veículos elétricos pode não passar pela tecnologia eletroquímica.
Elon Musk, CEO da Tesla tem afirmado que as baterias eletroquímicas são uma tecnologia do século passado e que os supercondensadores serão o futuro.
Estes conseguem entregar 95% da energia que armazenam.
Ainda que atualmente estes elementos apresentem uma baixa densidade de energia (30 Wh/kg) prevê-se que, com recurso à nanotecnologia o futuro desta solução tenha novos desenvolvimentos como demonstrado pela Lamborghini que já a utiliza um supercondensador com 10 vezes mais capacidade do que o usado no Aventador, no Sian, um híbrido sem bateria em que o motor V12 debita 785 cv às 8500 rpm.
Para além da superior capacidade este elemento é três vezes mais potente do que uma bateria de peso idêntico e três vezes mais leve que uma bateria de igual potência.
Estes dados mostram bem o potencial deste sistema de armazenamento e por isso tem convocado outros atores como a Mazda que o utiliza no seu sistema i-ELOOP.