A Motul acaba de lançar um novo aditivo para o sistema de combustão dos automóveis. Trata-se do GDI Clean, que apresenta uma nova fórmula especifica para limpar os motores a gasolina de injeção direta e evitar anormalidades operacionais.
Atualmente, os carros que passam pelo regulamento do Euro 6D incorporaram motores a gasolina com sistemas de injeção direta. Estes motores caracterizam-se por serem muito económicos e oferecerem emissões muito reduzidas.
No entanto, também apresentam uma desvantagem, que é a acumulação rápida de sujidade e depósitos nos injetores, o que pode levar a ECU (Unidade de Controlo do Motor) a fazer cálculos incorretos de dosagens e causar um consumo excessivo e elevadas emissões de gases.
Por isso, os motores de injeção direta precisam de proteção extra para funcionar de forma correta. E é aí que entra o GDI Clean, o novo produto da Motul, que limpa o sistema de combustão dos motores de injeção direta e elimina a contaminação produzida durante a operação em todo o sistema de combustível, desde o tanque até às câmaras de combustão.
Esta novidade, segundo Ferran Carreras, CEO da Motul Ibérica, "mostra o firme compromisso na oferta de produtos adaptados às necessidades atuais dos motores dos automóveis".
Além disso, prossegue, "estamos a trabalhar na permanente inovação para garantir que os nossos lubrificantes respondam aos mais altos níveis de procura, antecipando os requisitos dos OEMs".
Redução no consumo e nas emissões
As vantagens apresentadas pela marca em relação ao GDI Clean, apontam para uma redução do consumo de combustível, melhoria do desempenho do motor e minimização das emissões de CO2 e NO2.
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Aumenta ainda a compressão, prolonga a vida útil do sistema de combustível e catalisador de forma considerável. Finalmente, protege a bomba de alta pressão, evitando assim a formação e o acumular de partículas nas válvulas de admissão e nas câmaras de combustão através do sistema de recirculação de gás.
A Motul recomenda a utilização do GDI Clean a cada 6 meses. Para um tratamento preventivo, aponta para a sua utilização a cada 20.000 km ou antes de passar pela inspeção técnica (ITV).