Em mais uma apresentação anual de resultados, a Mercedes-Benz começou por destacar a necessidade de tornar-se “mais simples, mais rápida e mais forte”, como forma de responder aos resultados pouco positivos de 2024.
O tema do seu novo plano estratégico é “dominar a transformação” e consiste numa agenda preenchida, composta pela introdução de inéditas versões elétricas para o Classe C, GLC e Classe E, assim como uma “grande atualização" para o Classe S.
No entanto e apesar deste abrangente esforço de atualização, o grande destaque vai para a decisão da marca de Estugarda manter, na sua principal berlina de luxo, aquele que já foi um dos seus trunfos mais importantes: o motor V12.
Com esta decisão, a Mercedes quis expressar o seu compromisso a longo prazo com o motor de doze cilindros, garantindo que o bloco twin-turbo de 6,0 litros continuará apenas em “mercados selecionados”. Presumivelmente, em regiões do mundo onde os regulamentos de emissões são menos rigorosos.