Uma equipa de dezena e meia de técnicos da estrutura da Adamastor desenvolveu o primeiro teste em circuito no Autódromo Internacional do Algarve com o primeiro supercarro português da era moderna, o Furia, tendo os resultados revelado bastante promissores.
Contando como piloto de desenvolvimento o jovem engenheiro Diogo Araújo Matos, a equipa liderada pelo engenheiro responsável pelo projeto Furia, Frederico Ribeiro, não se poupou a esforços, suportando-se de um ambicioso programa que não se limitava a acumular quilómetros, mas também a rodar em pista e aumentar a carga progressivamente para tirar ilações acerca do potencial das prestações do Furia.
À semelhança de outras sessões de trabalho do género, o tempo em pista foi muitas vezes interrompido por longos períodos nas boxes para avaliar os dados de telemetria nos ecrãs de computador.