Mais informações também com a Revista Turbo 440, que esta semana chega às bancas…
O Mercedes Classe A estará à venda em Portugal no dia 3 de Maio, com as versões Diesel (A 180 d de 116 cv) e a gasolina (A 200 de 163 cv) ao mesmo preço: 32 450 €. Já terão caixa automática de 7 velocidades e nível de equipamento Style, com estofos em tecido e pele, câmara de marcha-atrás e o inovador sistema MBUX – em que se inúmeras funções no painel de instrumentos e no ecrã central – com ecrãs de 7’’. Haverá ainda o A 250 de 224 cv, por 43 100 €.




















Pudemos guiar o novo Classe A pelas estradas croatas em torno de Split e poderá encontrar as opiniões mais detalhadas na próxima edição da revista Turbo, nas bancas esta sexta-feira. Mas sempre lhe podemos dizer que as profundas alterações introduzidas pelas Mercedes resultaram num carro que melhorou em todos os aspetos, sendo mais confortável, mas também dinamicamente mais competente, com o alargamento da via dianteira a revelar-se crucial na forma como a frente se agarra ao interior das curvas.
O habitáculo está mais espaçoso nos lugares traseiros e o aumento da mala, em 29 litros, mal se nota a “olho nu”. A qualidade de construção e os materiais usados (é verdade que guiámos uma unidade com equipamento de topo), completaram as sensações tidas ao volante: o novo Classe A tornou-se um carro mais “crescido” e deixa em apuros os rivais naturais, Audi A3 Sportback e BMW Série 1.
Em especial com o enorme “televisor” MBUX na versão de topo em que junta dois ecrãs de 10,25 polegadas. O “pack” Advantage (1150 €) acrescenta o ecrã central grande, além do sistema de navegação e os “packs” parking e espelhos. Para ter os dois ecrãs de 10,25’’ tem de se investir mais 550 € ou, então, optar inicialmente pelo “pack” Premium (2900 €) que acrescenta ao Advantage o “keyless go”, iluminação ambiente configurável, sistema de som com 9 colunas e embaladeiras dianteiras.
O sistema MBUX é um novo mundo que se abre em termos de conectividade e personalização do interior, a nível do painel de instrumentos, da iluminação ambiente ou das mais variadas funções. São centenas de opções que se podem percorrer com as pontas dos dedos nas “almofadas” táteis no volante: a da esquerda controla o painel de instrumentos; a da direita o ecrã central.
Também se podem dar ordens por voz, em português, para um sistema que já reconhece um discurso natural e que tem até a capacidade de aprender novas instruções. Mas atenção ao deslumbramento que este novo mundo pode provocar, porque traz com ele um “fator distração” bastante elevado para quem se deve concentrar na condução de um automóvel…