Afinal este projeto parece ser também veloz a queimar dinheiro, e a equipa do Bloodhound SSC necessita rapidamente de fundos para conseguir chegar à meta dos 1600km/h... Anunciado há alguns anos, o Bloddhound SSC, que pretende bater o recorde de velocidade em solo terrestre, já viveu melhores dias. Ao ponto da empresa ter sido agora colocada agora sob administração judicial, chegando a esta situação após os testes do último ano no aeroporto de Newquay em que, para confirmar que os motores funcionavam, chegou aos 320km/h. E como, para a meta final dos 1600km/h, há que fazer agora várias fases de desenvolvimento, a Bloodhound precisa de quase 30 milhões de euros para atingir o seu objetivo.
Este é o som de um motor capaz de chegar aos 1600km/h
A empresa detalhou mesmo as verbas de que necessita. Para ir em 2019 até aos 950km/h, numa pista de 18km criada para o efeito na África do Sul, vão ser necessários 5,7 milhões de euros. A fase seguinte, para superar os 1300km/h, vai exigir um esforço financeiro de 17 milhões de euros. Mas como a intenção é chegar às 1000 milhas por hora (os referidos 1600km/h), os "bolsos" precisam de ser ainda mais fundo, para poderem fornecer à Bloodhound SSC um total de 28,4 milhões de euros. Além disso, para as várias fases será preciso que a equipa cresça das atuais seis pessoas para um total de 15 funcionários (na próxima fase de testes) e posteriormente para 40 empregados de forma a chegar aos 1600km/h. Ou seja, ganhar o Euromilhões sem jackpot não chega para bater o recorde de velocidade...
É assim que se viaja acima da velocidade do som...
Apesar de tudo, a empresa que junta Richard Noble e Andy Green (anterior e atual detentores deste recorde) está confiante de que vai ser possível obter este financiamento. Aliás, o próprio administrador judicial espera que tal seja possível, afirmando que esta é uma oportunidade para que a pessoa que apoie o projeto "deixar um legado duradouro". Até porque afirma também que o projeto do Bloodhound SSC tem também um cariz educativo, ajudando a inspirar os mais jovens a seguir carreiras em áreas da engenharia e tecnologias.
Este é o som de um motor capaz de chegar aos 1600km/h
A empresa detalhou mesmo as verbas de que necessita. Para ir em 2019 até aos 950km/h, numa pista de 18km criada para o efeito na África do Sul, vão ser necessários 5,7 milhões de euros. A fase seguinte, para superar os 1300km/h, vai exigir um esforço financeiro de 17 milhões de euros. Mas como a intenção é chegar às 1000 milhas por hora (os referidos 1600km/h), os "bolsos" precisam de ser ainda mais fundo, para poderem fornecer à Bloodhound SSC um total de 28,4 milhões de euros. Além disso, para as várias fases será preciso que a equipa cresça das atuais seis pessoas para um total de 15 funcionários (na próxima fase de testes) e posteriormente para 40 empregados de forma a chegar aos 1600km/h. Ou seja, ganhar o Euromilhões sem jackpot não chega para bater o recorde de velocidade...
É assim que se viaja acima da velocidade do som...
Apesar de tudo, a empresa que junta Richard Noble e Andy Green (anterior e atual detentores deste recorde) está confiante de que vai ser possível obter este financiamento. Aliás, o próprio administrador judicial espera que tal seja possível, afirmando que esta é uma oportunidade para que a pessoa que apoie o projeto "deixar um legado duradouro". Até porque afirma também que o projeto do Bloodhound SSC tem também um cariz educativo, ajudando a inspirar os mais jovens a seguir carreiras em áreas da engenharia e tecnologias.