Depois dos resultados financeiros relativos ao primeiro semestre de 2024 terem confirmado uma queda nos lucros de quase 50 por cento (48%), isto numa altura em que o grupo procura também procura novo CEO, a Stellantis volta a ser, mais uma vez, confrontada com a impreterível necessidade de se repensar.
Agora com o Chairman John Elkann aos comandos de um transatlântico que leva a bordo, nada mais, nada menos, que 14 marcas automóveis, às quais se juntam ainda várias empresas de peças, acessórios e outras, são cada vez mais as notícias que apontam no sentido da reavaliação da capacidade de todas estas empresas terem, efetivamente, um futuro.
Entre as principais interrogações, surgem emblemas como a Lancia, a Maserati, a DS Automobiles ou até mesmo a Alfa Romeo, isto num grupo automóvel em que, segundo estima a agência noticiosa Reuters, apenas a Peugeot e Fiat, com 20% das vendas cada, além a Jeep, com 15%, parecem conseguir funcionar como verdadeiros motores, para o crescimento da Stellantis.