Rolls Royce celebra 100 anos do Phantom

Um dos modelos mais icónicos da Rolls Royce celebrou o seu centenário. Já lá vão oito gerações, e por isso a marca revisitou a sua história.

Foi há cem anos que nasceu aquele que viria a ser um dos modelos mais emblemáticos da Rolls-Royce: o Phantom.

No passado dia 2 de junho, modelo celebrou o seu centenário, e por isso a marca britânica revisitou a história do automóvel que se tornou num ícone cultural e símbolo de poder.

Desde a sua génese que o Phantom foi concebido como o epítome do luxo artesanal, combinando engenharia com níveis de personalização sem paralelo.

Cada geração do modelo – já são oito – permitiu os proprietários refletirem os seus gostos e aspirações, entre eles chefes de estado, membros da realeza, artistas e empresários.

Ícone da sétima arte

Entre alguns dos proprietários de gerações do Phantom estão nomes como John Lennon, que transformou o seu num ícone da contra-cultura, Elvis Presly, cuja personalização inspirou canções, e até a própria família real britânica.

O Phantom também esteve presente em eventos atrás do grande ecrã: Em 1964, brilhou em “Goldfinger”, do franchise 007, e também em “The Yellow Rolls-Royce”, filmes onde demonstrou a sua aptidão para tanto o drama como o glamour.

Já na era digital, o modelo reiventou-se como um símbolo aspiracional para uma nova geração de empreendedores.

A marca dá conta de modelos únicos criados no ateliê de Goodwood que se tornaram protagonistas nas redes sociais e em eventos mediáticos, como os Jogos Olímpicos de Londres 2012.

E hoje?

Hoje, o Phantom continua a ser mais do que um automóvel: é um símbolo de ambição, estatuto e legado.

Ao comemorar cem anos, a Rolls-Royce não revisita apenas um passado, mas reforça o compromisso com um futuro onde o Phantom continua a ser um símbolo de presença e expressão pessoal.