Na Fórmula 1, a engenharia dos motores atinge níveis inimagináveis. As unidades motrizes atuais são blocos V6 híbridos turbocomprimidos, com apenas 1,6 litros, capazes de gerar mais de 1.000 cavalos de potência.
Mas apesar apesar desta tecnologia de ponta, um motor dura, em média, sete a oito corridas. São cerca de 2.400 km, considerando oito provas de 305 km, sem contar as sessões de treinos e qualificações.