Além destes grupos propulsores passarem a ser transversais a praticamente toda a gama, a marca pretende também introduzir capacidades autónomas específicas com benefícios em áreas como a segurança A McLaren é a mais recente marca a aderir em força à eletrificação dos seus modelos, preparando-se na próxima geração de desportivos para abraçar esta tendência em praticamente todos os seus desportivos. A informação foi confirmada pelo responsável máximo da marca, Mike Flewitt, que explicou que está a ser desenvolvida uma plataforma específica para esse fim. Além disso, também serão desenvolvidos apoios à condução autónomos, com fins específicos, para os seus condutores. A renovação da gama de desportivos da marca de Woking terá início com o 570S, da gama Sports Series (a mais acessível da marca), o único apenas com motor de combustão. Todos os modelos que surjam depois deste já vão ser híbridos, tirando partido de uma nova estrutura que vem substituir a atual MonoCell e foi já desenvolvida a pensar nestas novas motorizações. Mike Flewitt indica que "o design híbrido é algo contemplado na próxima plataforma – foi totalmente desenhada de origem ao invés de adaptar um chassis já existente". Existe, no entanto, a possibilidade de algumas edições especiais dos mais exclusivos Ultimate Series poderem ter as motorizações "clássicas" e sem apoio da hibridização, como é o caso da futura edição do McLaren Senna exclusiva para as pistas e do muito esperado sucessor do F1. Outra curiosidade sobre os futuros McLaren está na introdução de capacidades autónomas. Não existem informações concretas sobre quais serão os atributos integrados, mas Flewitt levantou já o véu sobre o que esperar nesta área. "Vamos ser seletivos. A autonomia na sua forma completa não é algo muito apelativo para os nossos clientes, mas precisamos de ter algumas capacidades desenhadas para segurança, legislação e emissões". Fonte: Autocar