Para a abordagem à era da mobilidade eletrificada a Stellantis privilegiou o desenvolvimento de plataformas multienergia, bases mecânicas que tanto podem receber motores a combustão, como 100% elétricos. O mesmo projeto consegue, assim, corresponder às necessidades de clientes tão diferentes, com grande economia de recursos.
No caso da Fiat, depois da apresentação da versão 100% elétrica do Grande Panda, cuja ambição está espelhada no facto de celebrar os 125 anos da marca italiana, chega agora uma proposta híbrida que tem por base um motor de três cilindros com 1,2 litros de cilindrada, associado a uma nova transmissão automática de dupla embraiagem que possui no interior um pequeno motor elétrico com 29 cv e 55 Nm de binário cuja função é favorecer o desempenho nos baixos regimes.