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Aprovada aquisição da LeasePlan. ALD tem novo diretor-geral em Portugal

Texto: Carlos Moura
Data: 9 de Dezembro, 2022

A ALD Automotive Portugal nomeou Nuno Jacinto como diretor-geral, sucedendo a Marek Malachowski. O novo responsável entra em funções numa altura em que a Comissão Europeia aprovou a aquisição da LeasePlan pela ALD Automotive.

Nuno Jacinto foi nomeado diretor-geral da ALD Automotive Portugal, sucedendo a Marek Malachowski que permanecerá na estrutura da empresa, prestando funções de Consultoria para a Direção Geral. 

Até esta nomeação, Nuno Jacinto desempenhava o cargo de diretor comercial da ALD Automotive Portugal, tendo participado ativamente na afirmação da gestora de frotas como líder no fornecimento de soluções de mobilidade.

O cargo de diretor comercial da ALD Automotive Portugal passa a ser assegurado por Fernando Sousa, anteriormente Responsável Comercial da área do novo negócio, enquanto Patrícia Sanches se mantém como Diretora de Parcerias, desenvolvendo a área comercial indireta.

“O meu objetivo, e no qual estou totalmente empenhado, será continuar a apoiar o negócio nos muitos desafios que marcam a atualidade, assim como nas muitas conquistas que temos pela frente, dando continuidade a uma abordagem diferenciadora, num mercado altamente desafiante”, afirma Nuno Jacinto.

“Tudo isto procurando manter sempre o nosso espírito impulsionador e a nossa estratégia pioneira de beneficiar os nossos Clientes com a melhor qualidade de serviço e com as melhores soluções de mobilidade. Permaneceremos muito atentos à evolução das necessidades do mercado e dos nossos clientes”, sublinha o responsável.

Comissão Europeia aprova fusão

A Comissão Europeia aprovou a aquisição da LeasePlan pela ALD Automotive por 4,9 mil milhões de euros. A fusão dará origem a uma das maiores gestoras de frotas do mundo, com mais de 3,5 milhões de veículos sob gestão.

A Autoridade da Concorrência aprovou a fusão de dois dos maiores operadores de renting no espaço da Área Económica Europeia (União Europeia mais Islândia, Liechtenstein e Noruega), mas impôs condições na República Checa, Finlândia, Irlanda, Luxemburgo, Noruega e Portugal, onde a fusão das duas empresas poderia criar uma situação de posição dominante.

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Assim, a ALD concordou em vender as suas operações na Irlanda, Noruega e Portugal, assim como alienar as operações na República Checa, Finlândia e Luxemburgo. Além disso, a ALD também terá de permitir a qualquer comprador da operação a geri-la como uma entidade competitiva e assegurar um período de transição até três anos, durante os quais o novo comprador terá acesso aos serviços de tecnologias de informação e às plataformas de carros usados.