Apesar do calendário apertado — apenas 24 meses de desenvolvimento — a Smart conta com o apoio dos seus dois acionistas, Mercedes-Benz e Geely, sendo esta última a principal fonte de know-how técnológico. Adelmann revelou durante o IAA Mobility deste ano em Munique, que a prioridade é colocar rapidamente o carro no mercado, mesmo que pequenos ajustes sejam feitos mais tarde através de atualizações over-the-air.